quinta-feira, 9 de julho de 2009

Considerações finais por FERNANDO (el tradutor)


"Além do prazer de viajar foi o prazer das novas amizades, essa galera ultrapassou demais as minhas expectativas pela amizade, pelo respeito, pela manha na negociações, pela vontade de conhecer pessoas, pela zueira, e todos juntos na mesma aventura!!!
Vitor, El Planejador, hábil na negociação e um cara super gente boa, a impressão que deu que era a paz no grupo, umas duas vezes eu quis causar (hehehe) para um banho quente ou para juntar as mesas e o Vitão passava tranquilidade para relaxar, és bueno abogado!!!

Jesse, El Bebedor; tamos em todas sr. deputado, ótimo humor; era o meu parceiro para as baladas e de futebol, sempre pronto para o que der e vier e sempre com uma boa risada, e lembra do Souza, em qualquer esquina tavah o moleque kkkk ou o "gambá" nas ruas de Cusco, união São Paulo X Palmeiras hehehe o Jesse tá próximo a gente vai se ver direto para uma cerveja e jogar conversa fora hehehe.

Chelmy, El Filmador; parceiro de conversa, divertido ao extremo, e eu nunca esqueço da risada de vcs com o "Yo arraño o inglês!!" (kkkkk), Chelmy me ajudou em algumas situações complicadissímas como com a mochila (ensacada) em Uyuni e viu um disco voador em Uyuni kkkk e conversa comigo quando eu falava dormindo no busão!!!

Canjo, El Xingador; sempre atento e sempre ali, algum comentário do Canjo era motivo para risada kkkk o melhor! Como a revolta do Canjo e Chelmy com as respostas bolivianas hehehe por exemplo: "Amigo, o que sãp aquelas pedras" e a resposta bolivianas "São pedras" kkkkk. Comentários do Canjo sempre pontuais, me diverti contigo mais do que imagina!!!

Jerônimo, El Chefe; o Gê e o seu medo de motoristas bolivianos; foi duro me despedir dele na fronteira com o Chile, outro companheiro para uma rentável conversa; o Gê fazia sempre a gente se sentir bem, mesmo sofrendo com a altitude; um dia vou à Lagrimal ou Bananal para um café kkkk.

Enfim, por questão de roteiro não fiquei mais tempo com vocês amigos; mas Fernando, El Traductor estará na próxima para dessa vez um roteiro em conjunto do começo ao fim, rumo ao Fim do Mundo em 2011!!! Quando voltei à Uyuni e peguei o trem para Oruro fiquei desesperado para mandar um e-mail e reencontrar vocês, mas mantive a força porque sabia que reencontraria vocês em Cusco!!!

Bem... é isso, até a próxima meus amigos; Rumo ao Fim do Mundo..."

quinta-feira, 4 de junho de 2009

27, 28 e 29 - O Retorno

Quarta, dia 27, 9h da madruga, depois do desayuno, fomos direto para o banco fazer o resgate de alguns dólares pois Archanjo e Richielmy ja estavam zerados ha alguns dias, Vitão q estava bancando e fazendo os vales. No banco Mercantil Santa Cruz descobrimos q não aceitam o AMERICAN EXPRESS (assim como em 99% da Bolivia), ai começa o nosso 1º desespero: e agora o q fazer sem money?? perdidos na Bolivia?? Tentamos no caixa eletronico sacar na conta de Victor, so foi liberado 300 bolivianos (ou seja nada,, hehe) logo depois o cartão dele é bloqueado. 2º desespero: com as ultimas moedas q restavam ligamos para as operadoras dos cartões, e depois de muita musiquinha por telefone e nada de conversa, tinhamos um saldo no MASTER CARD de Richielmy, voltamos ao banco. 3º desespero: muitos minutos de espera e expectativas depois a "tia do caixa" retorna apos um longa consulta da ficha de Richielmy (afinal o animal estava com caracter duvidoso, de bernuda, bone, cabeludo, todo largado, a tia estava cheia de razão ao desconfiar), e liberou as doletas, q convertido em boliviano resultou em 3 brasileiros ricos e sorridentes, demos ate esmolas o dia todo.
Passado esse susto, compramos a passagem para Santa Cruz de La Sierra para as 17:30, com previsão de 17h de viagem, nesta q era a nossa última de busão, e como ja era tarde fomos almoçar e assistir o jogo da final da Champions Ligue ate a hora de voltar ao terminal de buses para o embarque.
Como as demais viagens de bus pela Bolivia essa por ser a ultima tb teve de tudo um poko, desde os famosos cantores, vendedores de tudo q se possa comer e beber, a uma inusitada familia de alemães, o patriarca e mais uns 6 meninos e umas 2 meninas, todos de cabelo branco e olhos azuis, e carinhosamente apelidados por um vendedor meio bebado de "seleção de puno". Claro q o atraso na chegada tb se fez presente, chegamos 3h atrasados, e depois do taxi voltamos ao nosso primeiro albergue, o Jadanga, e nosso penultimo dia (quinta-feira, 28).
Deixamos as mochilas no albergue e fomos almoçar "comida brasileira" (a moda boliviana claro), segundo indicação dos amigos q fizemos em Copacabana, pedimos feijoada e churrasco, a comida estava muito boa, afinal era um mes sem essa comida de verdade e 20h de bus. O nosso primeiro voo saia a 5h da madruaga do dia seguinte rumo a Campo Grande (MS), por isso voltamos pro Jodanga, tomamos banho e fomos descansar, o taxi ja estava combinado para as 3:30h nos levar ate o aeroporto.
Acordamos e o taxi ja estava a nos esperar, partimos... o motorista correu e muito, acima dos 120km/h (o aeroporto Viru Viru é bem longe da cidade), mas deu uma ja conhecida parada pra abastecer. As 4:08h alcançamos o balcão de chekin da GOL, onde recebemos a noticia q o embarque ja havia se encerrado as 4:00 em ponto. 4º desespero: perdemos o voo, ou melhor os voos (seriam 4 ao todo), apos varios argumentos e a chegada de mais uma passageira fomos liberados a embarcar, um rapido chekin e.... 5º desespero: US$ 24,00 doletas por pessoa cobrados (ou estorquidos) pelo aeroporto como taxa de serviço. Cade o money?! num tinhamos, naum aceitavam cartões de credito, Vitão tentou pedir emprestado a tal passageira q tb estava atrasada, mas sem chances, recorremos a casa de cambio ali mesmo e incrivelmente os REAIS ainda remanescentes deram o exato valor de US$ 72,00, coincindencia?? acão Divina?? ou fomos roubados pela casa de cambio?? Na hora isso pouco importou, pagamos a taxa e corremos para a alfandega, mas atrasados ainda, faltando poucos minutos para o avião decolar. 6º desespero: o raio X, capita algo na mochila de Richielmy, os seguranças chegam, reviram tudo e eis q surge uma tesoura, q nessa altura do campeonato nois nem imaginavamos onde estava, depois de um breve procedimentos ai sim liberados para o embarque, ou seja, CORREEE NEGADA!! saimos correndo pelos corredores ate a porta do avião q aguarda a gente.
01:30h depois estavamos descendo em CAMPO GRANDE (MS), mais 01h e bolinha chegamos em GUARULHOS (SP), ai esperamos o voo das 1h da tarde rumo a BELO HORIZONTE, e depois o ultimo ate VITORIA, onde a nossa espera estavam Jurandir e Vanilda ansiosos e sorridentes. Vale lembrar q como gastamos os ultimos centavos na taxa do aeroporto na bolivia, passamos o dia comendo apenas os lanchinhos dos voos, ainda bem que foram muitos voos...

24, 25 e 26 - La Paz (capital)

La Paz está entre um vale profundo rodeado por montes e montanhas de grande altitude pertencentes a Cordilheira dos Andes, e num nível acima esta a cidade de El Alto, como se fosse as bordas do caldeirão. Chegamos a noite, ao sair do coletivo fomos abordados por um policial que nos alertou sobre os perigos da capital boliviana (ficamos assutados e mais espertos ainda, mas nada aconteceu), pegamos um taxi indicado pelo seu "poliça" e fomos para o hostel, depois de algumas buscas e poucas vagas, ficamos no Hotel Torino, do lado da praça Murilo (praça da armas) e sede do governo - hermano Evo Moralles. Apos uma breve reunião no quarto e algumas contas feitas (a grana ja estava so na rapa, rsrsrs) decidimos o q fazer nos dias seguintes e fomos comer um pizza pra variar.
No domingo (dia 24) ficamos na cidade, conhecemos a praça, que estava sendo usada como cenário de um documentário sobre os bicentenario da independencia, claro q não conseguimos ser figurantes apesar da tentativas, rs. Tentamos depois um contato com Evo na residencia oficial e no congresso - sem sucesso, apesar da companhia do filho de LULA (Jesse). Passamos pelo mercado local q esta em reformas - a 25 de março boliviana - chegamos ate o mercado das Bruxas na rua "Linares" (é isso mesmo...rsrs), aqui de tudo se vende, inclusive os famosos fetos de lhamas, os sapos, pele de pulmam, cobra e etc, a maioria usados em oferendas a Pachamama. O mercado é impressionante, parece q estamos a muitos seculos atras, evoltos por fenticeiras, com um aroma natural do ambiente q completa a sensação.
Nesse dia almoçamos um na rua, calçada mesmo, um lanche local, tipo hamburguer porem com liguiça na chapa, como a fome era muita e o tempo curto, estava uma delícia, sem contar o preço, kuase de graça... hehehe. Partimos portanto rumo ao estadio de futebol, pegamos o coletivo (pra variar um poco), q nesse caso era uma van para umas 16 pessoas q anda de porta aberta e chamando o pessaol pra dentro. Ja no estadio compramos os ingressos para a partida entre La Paz e Universitário de Sucre (líderes do campeonato bolivano), dai ja imaginavamos a pelada hehehe. Entramos, as arquibancadas kuase vazias, e no meio da pouca multidão reencontramos um brasileiro (mineiro de "beuzonte") que haviamos conhecido em Águas Calientes, ficamos ali na torcida do La Paz, agitamos ao máximo, Jesse intaum nem se fala, parecia ate q era o seu amado Palmeiras q estava em campo, porem tanta empolgação não ajudou o time do La Paz q sofreu o primeiro gol.. foi uma decepção, mas não desanimamos, ainda no primeiro tempo o jogo foi empatado, um gol muito feio por sinal, mas foi gol. No segundo tempo o La Paz fecha a conta e vira a partida, graças a nossa torcida q naum desanimou um so minuto e graças ao gol contra do Universitário...
No dia seguite, tomanos o desayuno ao lado do hotel e no mesmo café que o presidente Evo freguenta, porem mais uma vez não o encontramos. Partimos para o Banco Mercantil Santa Cruz, afim de comprar uns dólares pelo cartão de crédito porem como o animal do Archanjo num levou o passaporte a transação ficou impossibilitada, fomos entaum para o terminal de buses, pois Jesse estava no fim de sua viagem e partiria rumo a Santa Cruz de la Sierra e de la para São Paulo, por trem e busão. Feito isso, estavamos nois em mais uma van-coletivo rumo as ruinas de Tiwanaco, mais ou menos 1h de viagem e uma peguena caminha, chegamos! Apos uma grande choradeira por um desconto no bilhete de entrada e sem sucesso, pagamos e adentramos pelas ruínas e museus, o lugar é incrivel, nos sentimos no egito devido as escavações que procuram e desvendam novas ruinas, vejam as fotos. o grande monolito de Pachamama, com 8m de altura de umas 20 toneladas é de arepiar! perfeito!! pena q como não se pode tirar fotos vcs não irão ver so se forem lá, mas pode ir pq vale a pena. Aki tambem reencontramos um alemã q fala portugues que haviamos conhecido em Machu Picchu.
Ao anoitecer estavamos chegando na cidade e fomos direto comer (pq durante o dia so foi biscoitos e chips), entramos uma carne bem assada, tão boa q nos lembrou ate a comidinha la de casa. De volta ao hotel e agora so em três aventureiros (Archanjo, Richielmy e Vitão) nos lembrou de que a viagem estava por terminar, mas com a imensa felicidade de q tudo falei a pena. Dorminos...
Dia 26, o último dia de "passeios" locais. Descartamos o Dowhill, devido a grana e ao tempo, partimos rumo ao Valle de la Luna (boliviano) e ao Chacaltaya, dessa vez contratamos uma empresa de turismo que conseguimos fechar minutos antes de partirmos. O Valle de la Luna é composto por formações rochosas de arenito, parece uma floresta de pedra, muito belo (fotos), e bem diferente do Valle de la Luna do Chile. Seguimos logo apos, rumo a 5.421m de altitude, para a estação de esqui mais alta do mundo (ja em baixa devido a falta de neve, graças ao aquecimento global). O bus nos deixa nessa estação (5.300m de altitude) depois é na canela, entre pedras, gelo, vento e muito frio, sem contar a escassez de oxigenio, por isso subimos bem devagar. La de cima a vista é magnifica! vemos a ciade de La Paz, El alto, o Lago Titicaca (sim o Titicaca) e o grande vale formado pela Cordilheira dos Andes, fizemos o tradicional boneco de neve, claro q a famosa querrinha de neve naum podia faltar, ate q a guia nos alerta-se sobre a hora da decida, mas antes fizemos uma pequena homenagem aos aventureiros Jerônimo e Jesse que não chegaram a neve no topo do Chacaltaya.
Nesse passeio conhecemos o Hélio, tb de BH, com quem comemos uma pizza em La Paz, no fim dessa tarde, e q ficou de nos enviar umas fotos assim q chegasse no Brasil.. la pra setembro..rsrs
Na cidade de La Paz não sentimos nem a metade do frio q era esperado, ou ja nos acostumamos ou esses dias forem mais calientes mesmo.



































segunda-feira, 25 de maio de 2009

21, 22 e 23 - Lago Titicaca

Apos um dia de descanso em Cuzco, fomos para Puno conhecer o lado Peruano do Lago Titicaca, chegamos em Puno as 4h da madrugada, com um sono daquele e muita fome, logo no terminal de bus um simpatico senhor, o Manoel, nos abordou e perguntou sobre o passeio para as ilhas dos Uros, nao pensamos duas vezes e fomos com ele para um hostel que fica no centro da cidadela onde ficamos plantados no refeitorio ate as 6h da manha onde tomamos cafe, ali encontramos um argentino boludo que conhecemos no Valle da Lua no Chile, o Jose, as 9h saimos para o passei, pegamos o barco lotado de gringo, incluindo um casal de Brazucas e fomos em direcao as ilhas.
Na chegada fomos recepicionados pelas tradicionais Cholas e o presidente da ilha, la conhecemos o modo como as ilhas sao feitas e ate comemos a totora que eh a base de toda a ilha, desde o chao, as casa, barcos e artesanatos que os Uros fazem para os turistas. Andamos por duas das 47 ilhas de Totora do Titicaca.
De volta a Puno fomos almocar e em seguida partimos para nossa amada Bolivia, fizemos a imigracao as margens do Titicaca e chegamos ao lado Boliviano do Lago , na cidade de Copacabana, onde procuramos um Hostel e nos hospedamos para o passeio a Isla del Sol na manha seguinte.
A noite jantamos numa pizzaria com o boludo Jose e fomos atendidos por outro boludo argentino.
Pela manha, vizualizamos da janela do hostel uma linda cena de uma Chola servindo cafe da manha na rua, ela lavava o copo sujo na agua nao limpa, enchia o mesmo copo com a mesma agua e colocava para ferver, pegava o mesmo copo com a agua ja fervida, misturava o cafe, colocava acucar provava meio copo e servia ao cliente, depois cortava o pao, pegava uma fatia de presunto, abria uma latinha com tomates e estava pronto um delicioso hamburgue, nao sei porque mas o cliente comia satisfeito. (Nao tomamos cafe com a tiazona)
Partimos para o passeio para Isla del Sol, num barco de madeira super seguro, seguranca garantida pelo piloto, apos uma hora e bolinha e novas amizades, com os bolivianos americanos, chegamos a ilha, onde tinhamos apenas uma hora para conhecer e regressar a embarcacao.
Mais rapido que uma bala subimos os degrais da ilha e tomamos uma Paceña no mirante junto com os novos amigos, depois descemos, molhamos nossos pessinhos na agua do sagrado lago e voltamos a terra firme, Copacabana!
O Titicaca realmente eh muito grande, parece um mar e nao um lago, tel mais de 150 ilhas naturais, mas os Incas escolheram a Ilha do Sol para civilizar devido ao seu tamanho, ela eh a maior ilha do lago, la ainda vivem cerca de 3 mil pessoas.
Almocamos com os bolivianos, comemos Trucha, um peixe tradicional do lago, depois fizemos o check out no hostel, pegamos um coletivo local e partimos para La Paz.

domingo, 24 de maio de 2009

Dias 18, 19 e 20 - MACHU PICCHU

Fecahamos o pacote com um empresa e Partimos umas 9h para Machu Picchu (MP) de carro pois haveria um PARO (greve, manisfetaçao) dos camponeses nos proximos dias 19 e 20. A viagem durou todo o dia, passamos por luagares belissimos mas tambem estradas perigrosas, almoçamos em Santa Teresa umas 3h da tarde (pra variar Pollo com papas fritas), depois partimos para a Hidreletrica de onde pegamos o trem local (muitos nativos, bagagens e cenas bizarras) rumo a Àguas Calientes (AC), apos 1h de adrenalina chegamos e fomos para o hotel junto com um grupo de europeus, onde iriam ser divididos os quartos, e para supresa geral fomos os primeiros.. hehehe. No dia seguinte (domingo) acordamos as 4h da madruga e partimos para a caminhada de subida a MP, foram umas 2h de muitos degrais ate a portaria no parque. CHEGAMOS!!! Estamos em MACHU PICCHU, uma das 7 maravilhas no mundo, o grande objetivo da viagem. Apos o primeiro impacto atravessamos a Cidade Perdida para pegar a senha que permite subir o Wayna Picchu (a montanha mais alta, ou o "nariz"), conseguimos as senhas de 324 a 327 de um total de 400. Com a senhas asseguradas, agora sim temos o dia inteiro para curtir MP, o lugar é fantastico, realmente é tudo akilo q imaginavamos e um pouco mais ficamos impressionados com tamanha beleza e por vezes nos pegavamos parados no tempo olhando para aquelas paisagens e ruinas, tudo muito verde, com uma energia incrivel, fantástico nao temos como descrever a alegria q sentimos ao esta em MP. Tivemos uma visita guiada onde o guia nos explica toda a historia, e o que aconteceu no lugar, passa por cada setor da cidade nos explicando tudo muito bacana. As 10:00 da manha comecamos a subida a Wayna Picchu, estavamos quebrados porque a subida de AC até MP foi de matar, pensamos muitas vezes antes de subir pois era muito alto, mas no final Victor e Jesse foram a subida de mais ou menos 1h e meia, com uns desfiladeiros gigantes, tuneis, e para variar escadas, muitas escadas foi tensu mas a vista la de cima vale muito a pena, conseguimos visualizar toda a cidade de MP é lindo, só as fotos vao descrever. Enquanto isso la embaixo Kanjo e Chimyn tiravam fotos de todos os angulos possiveis de MP e tiraram uma pestana de frente para as ruinas.
Andamos muito pela cidade, tiramos varias fotos, filmamos, encontramos muitos brasileiros tambem, almocamos pao com feijao em lata, (uma delicia) tudo q tinhamos q aproveitar em MP aproveitamos, no fim da tarde pegamos uma chuvinha e descemos no busao das 5:00 para AC pagamos 7 dolares cada, mas compensou pois estavamos quebrados.
Novamente em AC, conhecemos 4 "jovens" brasileiros de Brasilia (com mèdia de 65 anos) q estavam hospedados no nosso hotel e que estáo passeando de carro pela Ameria do Sul, jantamos juntos com os demais e acertamos a nossa volta a Cusco, q seria uma caminhada de umas 2h ate a hidreletrica e depois de van, entretanto, todavia e contudo e graças ao PARO, a programaçao mudou para 7h de caminhada pela linha do trem ate Ollantaytambo e depois com sorte uma van ate Cusco. Saimos umas 2h da tarde, andamos como nunca, a noite, pelos trilhos, muita pedra, e apenas as luzes das lanternas, os nossos recem novos "jovens" amigos resistitram duramente ao total de 8h e alguma coisa, onde entramos exaustos e kuase mortos em uma van, espremidos como sardinha em lata, passando pelos bloqueios (pedras, muitas pedras, gigantescas pedras) ate o ponto em q nao podiamos avançar, dai retornamos a Ollantaytambo onde tivemos q pernoitar (isso ja era umas 2h da madruga). Na dia seguinte acordamos meio dia, nao tinhamos nada a fazer pois tudo estava parado, a cidade, as estradas, os passeios. Enrolados o dia entre uma net e um jogo de baralho na praça principal, ate as 7h da noite qdo descobrimos q havia um caminho liberado para Cusco, pegamos um taxi e partimos, dessa vez chegamos apesar de muitas pedras no caminho. Apesar desse contra-tempo tudo valeu a pena, Machu Picchu foi e è DIMAIS!!